segunda-feira, 31 de maio de 2010

Programa 100 anos de história, VIII

A fase de ouro nos anos 1920 em que o Corinthians se consolida como gigante do futebol.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Programa 100 anos de história, VII

Uma história do distintivo corinthiano.



Programa 100 anos de história, todo sábado a partir das 15h, na Rádio Coringão>.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Programa 100 anos de história, VI

Neste programa, um pouco sobre as sedes do Corinthians ao longo da história e a luta de seu povo para construí-las e mantê-las. Do Bom Retiro ao Parque São Jorge, passando pela Ponte Grande.

NÃO PERCA, neste SÁBADO, a partir das 15h, o VII PROGRAMA, que tratará da história dos ESCUDOS do TIMÃO, na RÁDIO CORINGÃO.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Eles ainda mandam no futebol

por Felipe Carrilho

Está nos jornais de hoje. A FIFA finalmente colocou um ponto final na paradinha. A proibição entrará em vigor com o início da Copa do Mundo.

Em setembro de 2009, fiz uma reflexão sobre o tema, que pode ser lida aqui.

A ideia original do texto foi mostrar que existe um embate muito mais profundo do que um simples modo de bater um pênalti pode parecer despertar. Uma lida atual confirmou, pelo menos para mim, a pertinência do artigo.

Ficam a indicação e o convite ao debate.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Programa 100 anos de história, V

Neste programa, discutimos a primeira década da história do Corinthians, momento em que o clube começa a desnudar a face verdadeiramente popular do futebol brasileiro.

Não perca neste sábabo, a partir das 15h, o sexto programa, na Rádio Coringão.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dunga, para o mal e para o bem


por Felipe Carrilho

A convocação de Dunga para a Copa suscitou enorme polêmica, não apenas por causa da lista de jogadores selecionados, mas também pela postura do treinador durante a entrevista coletiva.

Tenho muitas críticas a fazer em relação às duas questões. Sobre a lista, por exemplo, embora goste do conceito de coerência, como a maioria das pessoas (torço), acho que Dunga o confundiu com o de conservadorismo em alguns momentos. Por mais que seja razoável manter uma base de confiança, nada explica a convocação de Kleberson, o jogador mais sortudo da história do futebol. Os seus feitos no longínquo ano de 2002 e seu frágil desempenho atual, tanto sob o comando de Dunga, como no seu clube, não o credenciam a ser considerado um “homem de confiança” de nenhum técnico. Não seria incoerente, nesse caso, trocar a indolência pela promessa representada por Paulo Henrique Ganso. Seria um ato de coragem. Outros nomes ou posições, como Júlio Baptista, Elano, Josué ou a lateral-esquerda, respectivamente, também poderiam ser alvo de questionamentos, menos graves, em minha opinião.

Em relação à postura de Dunga, as restrições se multiplicam. Desde a primeira pergunta (educadamente global, diga-se), passou a atacar toda a imprensa, sem demonstrar a frieza sugerida pelo cargo que ocupa. Com isso, ao invés de convencer a população das razões de seu projeto, acirrou as desavenças entre o torcedor e a seleção. Como disse o Maurício ontem – entre cervejas e cachaças – parece que o time é do Dunga, não do Brasil. Nada que faça com que a maioria dos brasileiros não torça pelo selecionado na Copa, claro. Mas agora – ainda mais – as pedras já estão nas mãos da crítica, antes mesmo de um possível fracasso.

Dunga cometeu, ainda, seus maiores deslizes quando se aventurou em temas que extrapolam as quatro linhas. “Minha mãe era professora de História e Geografia e me ensinou a ser patriota”, foi uma das infelizes frases que disse, e que ilustra muito bem o uso político que se pode fazer da seleção brasileira (e se fez muitas vezes na história) em momentos de Copa do Mundo. Mas a sua colocação mais nefasta foi aquela em que relativizou os malefícios da escravidão e da ditadura civil-militar para a história do Brasil: “não sei se foram ruins, eu não estava lá”. Num tempo em que o Supremo Tribunal Federal decidiu não punir os torturadores da ditadura, a frase do treinador é emblemática.

Entretanto, apesar de todas as críticas expostas aqui, gostaria de levantar um ponto positivo fundamental. Concordo com Dunga quando ele fala em sangue e suor. Não existe grande conquista sem sacrifício. Não só o fracasso da seleção de 2006 apontou para isso – o que o treinador não cansa de repetir – mas a recente eliminação do Corinthians na Libertadores foi um exemplo recente dessa sentença. Nas duas ocasiões, os elencos badalados e o comando "estratégico" dos treinadores mostraram-se insuficientes. É claro que não cabe suar nem sangrar pela pátria em uma Copa do Mundo (e talvez em nenhuma situação), mas para honrar uma das mais respeitáveis escolas de futebol, como a brasileira, é preciso vontade, gana e prazer. Dunga está prometendo todos esses ingredientes e esse é o maior acerto do treinador.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mais Corinthians


por Felipe Carrilho

Ontem, por uma questão profissional, eu estava revirando ainda mais o caos do meu armário, à procura de alguns documentos, quando encontrei certo recorte de jornal. Tratava-se de um artigo de autoria de José Geraldo Couto datado de 2006, que comentava a heroica vitória do Corinthians sobre o Universidad Católica do Chile pela Libertadores daquele mesmo ano.

Para quem não se recorda, foi um jogo absolutamente épico: O Corinthians sofreu um gol irregular no começo do jogo, virou ainda no primeiro tempo, mas cedeu o empate. Depois do intervalo, teve dois jogadores expulsos, mas, ainda assim, reuniu forças para vencer a partida com um belíssimo gol no final.

No dia seguinte, ao acompanhar a cobertura dos jornais, recortei e arquivei, emocionado, o artigo, que me pareceu, à época, traduzir muito bem a alma corinthiana. Quatro anos depois, uma leitura mais distanciada e fria confirmou aquelas impressões originais e, às vésperas do jogo decisivo contra o Flamengo, considero importante recuperar algumas daquelas reflexões, que seguem:

Poucas vezes um time de futebol esteve tão adequadamente à altura de sua mística.

Um time ao mesmo tempo poderoso e vulnerável, como um boxeador que sempre perde ou ganha por nocaute. A vitória por pontos é para os seguros, os frios, os comedidos. Para o bem ou para o mal, o Corinthians é puro fogo.

O conforto na tabela, o torneio vencido com rodadas de antecipação, a campanha mais regular – a vida fácil, em suma – são coisas que não combinam com o caráter do Corinthians, pelo menos do Corinthians forjado na ‘longa fila’ de 1954 a 1977.

No jogo de amanhã, temos de retomar a verdadeira mística corinthiana, pois não perdemos a primeira partida porque fomos “puro fogo”, ou porque o time esteve “ao mesmo tempo poderoso e vulnerável”. Fomos derrotados por excesso de frieza e comedimento, reféns de um pragmatismo doentio e nada corinthiano.

O planejamento é algo importante no futebol, sem dúvidas. Ele deve falar mais alto na hora de contratar jogadores, de cuidar da preparação física, estabelecer horários e estratégias de treinamento, elaborar um esquema de jogo adequado etc. Porém, quando se entra em campo, é hora de colocar tudo isso em prática com o coração!

Como se sabe, o futebol, mais do que qualquer outro esporte, é o espaço privilegiado do acaso, da contingência. Não será imperdoável perder amanhã. Será imperdoável perder sem ser Corinthians! É preciso retomar o espírito da várzea, onde o Corinthians começou a revolucionar o futebol brasileiro. É necessário jogar como jogamos em 1976, 77, 90, com o espírito guerreiro de São Jorge e de Ogum. Sejamos mais corinthianos amanhã e venceremos!

VAI CORINTHIANS!!!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O elogio ao mata-mata

por Maurício Rodrigues Pinto

Acabo de ler o texto "O jogo de bola", no blog de Flávio Gomes.
Estimulado pela grande decisão do Campeonato Paulista, Gomes faz um elogio ao mata-mata e critica a "racionalidade" da fórmula dos pontos corridos.
Diante dos argumentos expostos, recordo-me que, de fato, era muito mais legal acompanhar os Campeonatos Brasileiros que tinham finais.
A leitura é altamente recomendada.

Programa 100 anos de história, IV

A trajetória do Corinthians na várzea e sua contribuição para a popularização do futebol.

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